Você Sabia que Crossfit tem um índice de Lesão bem menor que muitas outras atividades?
Muito se fala sobre lesões no Crossfit, mas pouco se mostra dentro dessas perspectivas. O Crossfit, assim como qualquer outro esporte (vôlei, futebol, basquetebol) está propício à lesões. Todos sabem que dentro do esporte lesões sempre acontecem. É interessante observamos pessoas convictas de fatos que realmente não existem, e o pior é que não querem saber ou não querem procurar a verdade, porque não desejam que suas ilusões sejam desmanchadas.
Por meio de vários estudos que analisaram a incidência de lesões dentro dos esportes, no Crossfit segundo Hak e colaboradores (2013), determinaram a incidência de lesões em atletas de CrossFit através de um questionário online. Os autores observam uma taxa de lesão de 3,1 por 1000 horas de treinamento. Resultados similares foram reportados por Moran e colaboradores (2017), Montalvo e colaboradores (2017), Aune &Powers (2016), Summitt e colaboradores (2016) Giordino&Weinsenthal (2014) que estão apresentados na figura acima. Além disso, Klimek e colaboradores (2017) vão mais longe e afirmam que a taxa de lesões no CrossFit é comparável ou até menor do que outras formas comuns de exercício físico ou mesmo treinamento de força.
Assim podemos dizer que através de estudos científicos o Crossfit não é lesivo como se diz por aí. O grande problema está por trás de quem está ensinando o método a você. Procurar por profissionais com conhecimento técnico é o mínimo a ser feito. Aqui, na Crossfit Pantaneiros, todos os profissionais passaram por vários cursos de diversas modalidades específicas do Crossfit. Treinamos Crossfit, que nada mais é do que a junção de vários esportes e, como foi dito anteriormente, os esportes são lesivos. Se você treinar de uma forma inadequada e sem técnica você vai se machucar. Dessa forma, se sua convicção é de que o CrossFit é lesivo, infelizmente ela não é sustentada através de evidências científicas. Conheça melhor o método para daí sim tirar suas conclusões sobre lesões.
Referencias bibliográficas:
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/26535325
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24276294
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27578854
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5010098/
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